c
Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
Caetofobia - medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia - medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
Cinofobia - medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia - medo de trovão
Copofobia - medo da fadiga
Corofobia - medo de dançar
Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
Cronofobia - medo do tempo
Cronomentrofobia - medo de relógios
Claustrofobia - medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia - medo de ser roubado
Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia - medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
Cnidofobia - medo de cordas
Cometofobia - medo de cometas
Coimetrofobia - medo de cemitérios
Contreltofobia - medo de abuso sexual
Coprofobia - medo de fezes
Coulrofobia - medo de palhaços
Cremnofobia - medo de precipícios
Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento
Cristãofobia, cristofobia ou cristianofobia - medo dos cristãos
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
tipos de fobia
B
Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias (Microbiofobia)
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida
Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias (Microbiofobia)
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida
terça-feira, 29 de setembro de 2009
tipos de fobias
OLHA AÍ GALERA ,TODOS OS DIAS VOU ESTAR MOSTRANDO OS TIPOS DE FOBIAS,SEMPRE SEGUINDO AS LETRAS DO ALFABETO.
A
Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos(ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.Sinônimo de algofobia
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.Idem galeofobia ou gatofobia
Aletrorofobia - medo de galinhas. (ornitofobia)
Algofobia - medo de dor.Idem agliofobia
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antofobia - medo de flores
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrofobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxofobia - medo de desordem.
Autofobia - medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia)
Automatonofobia - medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Azinofobia - medo de ser agredido pelos pais
A
Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos(ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.Sinônimo de algofobia
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.Idem galeofobia ou gatofobia
Aletrorofobia - medo de galinhas. (ornitofobia)
Algofobia - medo de dor.Idem agliofobia
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antofobia - medo de flores
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrofobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxofobia - medo de desordem.
Autofobia - medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia)
Automatonofobia - medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Azinofobia - medo de ser agredido pelos pais
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
refrigerantes cancerígenos
Quem toma refrigerante com regularidade está consumindo calorias sem nutrientes e benzeno. Além disso, a criançada pode estar ingerindo corantes que podem provocar alergia e hiperatividade. Finalmente, uma das bebidas tem substâncias que sequer aparecem no rótulo.
Essas foram as principais conclusões de uma nova avaliação de refrigerantes realizada pela Pro Teste. Foram analisados 24 produtos nas versões tradicionais, light e zero. Em comum, todas têm pouquíssimo valor nutricional e muito sódio ¿ o que favorece a ocorrência de hipertensão.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos, de acordo com o jornal Folha de São Paulo.
Benzeno é um hidrocarboneto classificado como hidrocarboneto aromático, e é a base para esta classe de hidrocarbonetos: todos os aromáticos possuem umanel benzênico(benzeno), que, por isso, é também chamado deanel aromático.
O benzeno é líquido, inflamável, incolor e tem um aroma doce e agradável. É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência. Se inalados em pequenas quantidades por longos períodos causam sérios problemas sangüíneos, como aleucopenia.
Também é conhecido por ser carcinogênico. É uma substância usada como solvente (de iodo, enxofre, graxas, ceras, etc.) e matéria-prima básica na produção de muitos compostos orgânicos importantes como fenol, anilina, trinitrotolueno, plásticos,gasolina, borracha sintética e tintas. A benzina é uma mistura de hidrocarbonetos obtida principalmente da destilação do petróleo que possui faixa de ebulição próxima ao benzeno.
Refrigerante DIET
Quer saber a quantidade de lixo que tem em refrigerante diet?
Não uso nem para desentupir a pia, porque tenho pena da tubulação de PVC...
Olha, só para abrir os olhos dos cegos: os produtos adoçantes diet têm vida muito curta. O aspartame, por exemplo, após 3 semanas de molhado passa a ter gosto de pano velho sujo.
Para evitar isso, soma-se uma infinidade de outros químicos, um para esticar a vida do aspartame, outro para dar buffer (arredondar) o gosto do segundo químico, outro para neutralizar a cor dos dois químicos juntos que deixam o líquido turvo, outro para manter o terceiro químico em suspensão, senão o fundo do refrigerante fica escuro, outro para evitar cristalização do aspartame, outro para realçar, dar edge no ácido cítrico ou fosfórico que acaba sofrendo pela influência dos 4 produtos químicos iniciais, e assim vai... A lista é enorme.
Depois de toda essa minha experiência com produção e estudo de refrigerantes, posso afirmar:
Sabe qual é o melhor refrigerante?
Água filtrada, de preferência duplamente filtrada, laranja ou limão espremido e gelo, mais nada, nem açúcar nem sal.
Obrigado pela leitura.
Essas foram as principais conclusões de uma nova avaliação de refrigerantes realizada pela Pro Teste. Foram analisados 24 produtos nas versões tradicionais, light e zero. Em comum, todas têm pouquíssimo valor nutricional e muito sódio ¿ o que favorece a ocorrência de hipertensão.
Os casos mais preocupantes foram o da Sukita Zero, que tinha 20 microgramas, e o da Fanta Light, com 7,5 microgramas. Os outros cinco produtos estavam abaixo desse limite. São eles: Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita.
A Coca-Cola, responsável pela Fanta, afirmou, em nota, que cumpre a lei e que os corantes de bebidas são descritos no rótulo. Afirma, ainda, que o benzeno está presente em alimentos e bebidas em níveis muito baixos, de acordo com o jornal Folha de São Paulo.
Benzeno é um hidrocarboneto classificado como hidrocarboneto aromático, e é a base para esta classe de hidrocarbonetos: todos os aromáticos possuem umanel benzênico(benzeno), que, por isso, é também chamado deanel aromático.
O benzeno é líquido, inflamável, incolor e tem um aroma doce e agradável. É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência. Se inalados em pequenas quantidades por longos períodos causam sérios problemas sangüíneos, como aleucopenia.
Também é conhecido por ser carcinogênico. É uma substância usada como solvente (de iodo, enxofre, graxas, ceras, etc.) e matéria-prima básica na produção de muitos compostos orgânicos importantes como fenol, anilina, trinitrotolueno, plásticos,gasolina, borracha sintética e tintas. A benzina é uma mistura de hidrocarbonetos obtida principalmente da destilação do petróleo que possui faixa de ebulição próxima ao benzeno.
Refrigerante DIET
Quer saber a quantidade de lixo que tem em refrigerante diet?
Não uso nem para desentupir a pia, porque tenho pena da tubulação de PVC...
Olha, só para abrir os olhos dos cegos: os produtos adoçantes diet têm vida muito curta. O aspartame, por exemplo, após 3 semanas de molhado passa a ter gosto de pano velho sujo.
Para evitar isso, soma-se uma infinidade de outros químicos, um para esticar a vida do aspartame, outro para dar buffer (arredondar) o gosto do segundo químico, outro para neutralizar a cor dos dois químicos juntos que deixam o líquido turvo, outro para manter o terceiro químico em suspensão, senão o fundo do refrigerante fica escuro, outro para evitar cristalização do aspartame, outro para realçar, dar edge no ácido cítrico ou fosfórico que acaba sofrendo pela influência dos 4 produtos químicos iniciais, e assim vai... A lista é enorme.
Depois de toda essa minha experiência com produção e estudo de refrigerantes, posso afirmar:
Sabe qual é o melhor refrigerante?
Água filtrada, de preferência duplamente filtrada, laranja ou limão espremido e gelo, mais nada, nem açúcar nem sal.
Obrigado pela leitura.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Uma mulher deu à luz em um hospital da Indonésia um bebê de 8,7 quilos e 62 centímetros, informou nesta quarta-feira (23) a imprensa local.A criança, que nasceu saudável na segunda-feira - embora tenha tido que receber oxigênio, porque, a princípio, teve dificuldades para respirar -, veio ao mundo através de cesariana, por decisão dos médicos do hospital da cidade de Medan, onde a mulher foi atendida.
A mãe, que no momento do parto atravessava o nono mês de gestação, tem outros três filhos, todos eles nascidos com ajuda de uma parteira e mediante o método tradicional, segundo o jornal digital "Detik".
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Tira-dúvidas: G1 responde a 14 perguntas sobre a correção da prova do Enem

Neste ano, o Ministério da Educação (MEC) alterou o formato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado nos dias 3 e 4 de outubro. Em vez das 63 questões de múltipla escolha, a prova passa a ter 180, além da redação. A metodologia na elaboração e correção da prova também mudou. Heliton Tavares, diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), órgão do MEC que aplica o exame, explicou ao G1 as principais mudanças. Confira a seguir.
1 - Quanto valerá cada questão da prova do Enem?
Cerca de um quarto da prova será fácil, dois quartos terão grau de dificuldade intermediário e o outro quarto será de questões mais difíceis. O valor de cada questão irá variar de acordo com o seu grau de dificuldade, mas não há ainda definição sobre o número de pontos.
2 - Como são escolhidas as questões que vão entrar na prova?
O Inep compra milhares de questões elaboradas por empresas especializadas e algumas secretarias estaduais de educação. As questões são antes aplicadas para centenas de alunos de toda parte do país. Com base no acerto desses estudantes, o Inep sabe qual questão é mais fácil ou difícil. Elas, então, são colocadas numa escala de proficiência. No caso do Enem, as questões foram pré-testadas com alunos do segundo ano do ensino médio de escolas públicas e algumas particulares e do primeiro ano de faculdade, especialmente de universidades federais. Alunos do terceiro ano não participam do pré-teste justamente por fazerem parte do público-alvo.
3 - O que é a escala de proficiência?
A escala de proficiência é como se fosse uma régua em centímetros. Cada ponto da escala (ou centímetro, no exemplo da régua) funciona como um indicador do conhecimento da pessoa naquele assunto. Uma pergunta de português, por exemplo, pode avaliar se quem responde sabe estabelecer relações entre imagens, gráficos e um texto. Outra analisará se essa mesma pessoa sabe relacionar causa e conseqüência entre partes do texto.
4 -Quais serão as habilidades e competências avaliadas pelo novo Enem?
A matriz está dividida nas quatro áreas de conhecimento que farão parte do exame: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. O conteúdo será o que é ensinado no ensino médio, com a diferença que será cobrada mais a capacidade de raciocinar do que a "decoreba". Cada questão terá uma habilidade avaliada. Confira aqui a matriz de referência .
5 - Com base nessa escala, quais serão as notas para cada questão?
Depois de pré-testadas, as questões são colocadas na escala de acordo com o seu grau de dificuldade. Assim como em algumas escolas as notas vão de 0 a 10, no Enem é provável que a escala vá de 200 a 800, com média 500, mas esses valores ainda serão definidos pelo Inep.
6 - Então 800 pode ser a nota máxima?
Não é possível afirmar isso, porque vai depender do desempenho dos candidatos. Alguém poderá tirar uma nota acima disso. Podemos tomar como exemplo, usando ainda a ideia da régua, a altura de uma pessoa. A maior parte da população de uma região mede em geral até 2 metros de altura, mas pode acontecer de um indivíduo ter 2,05 metros. É a mesma coisa com a escala de proficiência.
7 - Como é calculada a nota da prova do novo Enem?
A nota não é baseada na quantidade de questões certas, mas no tipo de questões que o candidato acertou, se foram mais difíceis, por exemplo, ele terá mais pontos. O cálculo é baseado num modelo matemático chamado de Teoria de Resposta ao Item, em que o item corresponde a uma questão. A teoria relaciona uma ou mais habilidades com a probabilidade de a pessoa acertar a resposta.
8 - Qual é a escala da nota? Como serão apresentadas as notas? Haverá uma nota geral?
Haverá uma nota para cada uma das quatro áreas de conhecimento avaliadas (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas) e uma quinta nota para a redação. Não será dada uma nota geral. Haverá uma descrição do nível do candidato e as habilidades que ele domina. O candidato também conseguirá comparar o seu desempenho com a média da região e do país.
9 - Como o candidato saberá do seu desempenho?
A consulta ao boletim individual de desempenho estará disponível no site do Inep. O candidato também receberá o boletim pelo correio. A previsão é que o resultado da parte objetiva seja divulgado no dia 4 de dezembro e o resultado final, com a redação, saia no dia 8 de janeiro.
10 - O candidato conseguirá calcular a sua própria nota?
Não. É preciso aplicar uma fórmula para chegar à nota em cada uma das provas. Um programa de computador fará o cálculo levando em consideração o padrão de resposta e não somente o número de acertos.
11- É melhor chutar uma resposta qualquer ou deix ar a questão em branco?
Sim, é melhor chutar. Ao marcar uma resposta, o candidato tem mais uma chance de acertar. Então, o Inep recomenda que o candidato não deixe questões em branco. Apesar disso, o chute deve ser moderado. E, para ter mais chances, o candidato deve analisar as alternativas e eliminar as mais improváveis de estarem corretas.
12 - O sistema consegue identificar se o candidato chutou muito? Como isso acontece?
Sim. A nota final não considera o total de acertos, mas o padrão de resposta do candidato. Isto é, o índice de acertos de questões fáceis, médias e difíceis deve ser equilibrado. Estatisticamente, quem erra questões mais simples acertará um número menor de difíceis. Da mesma maneira, aqueles que acertam as mais complexas não erram nas fáceis. Então, quem acertar mais difíceis do que fáceis provavelmente chutou em boa parte da prova. No geral, como a prova vai considerar o padrão de respostas, o aluno que acertar proporcionalmente fáceis e difíceis terá um desempenho melhor do que aquele que acertar mais difíceis do que fáceis. Se o chutador acertar mais difíceis do que fáceis, a nota atribuída à questão certa será inferior à daquele que respondeu certo por dominar o tema.
13 - Questão errada tira ponto?
Não é descontado nenhum ponto se o candidato errar uma questão.
14 - Esse sistema de avaliação, como o novo Enem, é usado em alguma outra prova?
No Brasil, um exemplo de avaliação que usa esse sistema é o Saeb e a Prova Brasil, avaliações federais da educação básica. Exames internacionais, como o Toefl, de proficiência em inglês, e o SAT, usado pelas universidades americanas para selecionar candidatos, também usam essa mesma teoria. Como a teoria permite definir com precisão o grau de dificuldade da prova é possível fazer esse tipo de prova em momentos diferentes e comparar os resultados.
1 - Quanto valerá cada questão da prova do Enem?
Cerca de um quarto da prova será fácil, dois quartos terão grau de dificuldade intermediário e o outro quarto será de questões mais difíceis. O valor de cada questão irá variar de acordo com o seu grau de dificuldade, mas não há ainda definição sobre o número de pontos.
2 - Como são escolhidas as questões que vão entrar na prova?
O Inep compra milhares de questões elaboradas por empresas especializadas e algumas secretarias estaduais de educação. As questões são antes aplicadas para centenas de alunos de toda parte do país. Com base no acerto desses estudantes, o Inep sabe qual questão é mais fácil ou difícil. Elas, então, são colocadas numa escala de proficiência. No caso do Enem, as questões foram pré-testadas com alunos do segundo ano do ensino médio de escolas públicas e algumas particulares e do primeiro ano de faculdade, especialmente de universidades federais. Alunos do terceiro ano não participam do pré-teste justamente por fazerem parte do público-alvo.
3 - O que é a escala de proficiência?
A escala de proficiência é como se fosse uma régua em centímetros. Cada ponto da escala (ou centímetro, no exemplo da régua) funciona como um indicador do conhecimento da pessoa naquele assunto. Uma pergunta de português, por exemplo, pode avaliar se quem responde sabe estabelecer relações entre imagens, gráficos e um texto. Outra analisará se essa mesma pessoa sabe relacionar causa e conseqüência entre partes do texto.
4 -Quais serão as habilidades e competências avaliadas pelo novo Enem?
A matriz está dividida nas quatro áreas de conhecimento que farão parte do exame: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas. O conteúdo será o que é ensinado no ensino médio, com a diferença que será cobrada mais a capacidade de raciocinar do que a "decoreba". Cada questão terá uma habilidade avaliada. Confira aqui a matriz de referência .
5 - Com base nessa escala, quais serão as notas para cada questão?
Depois de pré-testadas, as questões são colocadas na escala de acordo com o seu grau de dificuldade. Assim como em algumas escolas as notas vão de 0 a 10, no Enem é provável que a escala vá de 200 a 800, com média 500, mas esses valores ainda serão definidos pelo Inep.
6 - Então 800 pode ser a nota máxima?
Não é possível afirmar isso, porque vai depender do desempenho dos candidatos. Alguém poderá tirar uma nota acima disso. Podemos tomar como exemplo, usando ainda a ideia da régua, a altura de uma pessoa. A maior parte da população de uma região mede em geral até 2 metros de altura, mas pode acontecer de um indivíduo ter 2,05 metros. É a mesma coisa com a escala de proficiência.
7 - Como é calculada a nota da prova do novo Enem?
A nota não é baseada na quantidade de questões certas, mas no tipo de questões que o candidato acertou, se foram mais difíceis, por exemplo, ele terá mais pontos. O cálculo é baseado num modelo matemático chamado de Teoria de Resposta ao Item, em que o item corresponde a uma questão. A teoria relaciona uma ou mais habilidades com a probabilidade de a pessoa acertar a resposta.
8 - Qual é a escala da nota? Como serão apresentadas as notas? Haverá uma nota geral?
Haverá uma nota para cada uma das quatro áreas de conhecimento avaliadas (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas) e uma quinta nota para a redação. Não será dada uma nota geral. Haverá uma descrição do nível do candidato e as habilidades que ele domina. O candidato também conseguirá comparar o seu desempenho com a média da região e do país.
9 - Como o candidato saberá do seu desempenho?
A consulta ao boletim individual de desempenho estará disponível no site do Inep. O candidato também receberá o boletim pelo correio. A previsão é que o resultado da parte objetiva seja divulgado no dia 4 de dezembro e o resultado final, com a redação, saia no dia 8 de janeiro.
10 - O candidato conseguirá calcular a sua própria nota?
Não. É preciso aplicar uma fórmula para chegar à nota em cada uma das provas. Um programa de computador fará o cálculo levando em consideração o padrão de resposta e não somente o número de acertos.
11- É melhor chutar uma resposta qualquer ou deix ar a questão em branco?
Sim, é melhor chutar. Ao marcar uma resposta, o candidato tem mais uma chance de acertar. Então, o Inep recomenda que o candidato não deixe questões em branco. Apesar disso, o chute deve ser moderado. E, para ter mais chances, o candidato deve analisar as alternativas e eliminar as mais improváveis de estarem corretas.
12 - O sistema consegue identificar se o candidato chutou muito? Como isso acontece?
Sim. A nota final não considera o total de acertos, mas o padrão de resposta do candidato. Isto é, o índice de acertos de questões fáceis, médias e difíceis deve ser equilibrado. Estatisticamente, quem erra questões mais simples acertará um número menor de difíceis. Da mesma maneira, aqueles que acertam as mais complexas não erram nas fáceis. Então, quem acertar mais difíceis do que fáceis provavelmente chutou em boa parte da prova. No geral, como a prova vai considerar o padrão de respostas, o aluno que acertar proporcionalmente fáceis e difíceis terá um desempenho melhor do que aquele que acertar mais difíceis do que fáceis. Se o chutador acertar mais difíceis do que fáceis, a nota atribuída à questão certa será inferior à daquele que respondeu certo por dominar o tema.
13 - Questão errada tira ponto?
Não é descontado nenhum ponto se o candidato errar uma questão.
14 - Esse sistema de avaliação, como o novo Enem, é usado em alguma outra prova?
No Brasil, um exemplo de avaliação que usa esse sistema é o Saeb e a Prova Brasil, avaliações federais da educação básica. Exames internacionais, como o Toefl, de proficiência em inglês, e o SAT, usado pelas universidades americanas para selecionar candidatos, também usam essa mesma teoria. Como a teoria permite definir com precisão o grau de dificuldade da prova é possível fazer esse tipo de prova em momentos diferentes e comparar os resultados.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Aquecimento global pode ser desastroso para saúde, alertam médicos

O possível fracasso de países membros em firmar um novo acordo para mudanças climáticas na cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) em dezembro resultará em uma "catástrofe global de saúde", na opinião de 18 entidades médicas internacionais.
Em carta publicada nas revistas especializadas "Lancet" e "British Medical Journal", as entidades pedem a médicos em todo o mundo que "assumam a liderança" no debate sobre o assunto.
Em editoriais, as duas publicações especializadas afirmam ainda que o impacto será maior sobre habitantes de países tropicais pobres. As revistas argumentam que conter as mudanças climáticas poderia trazer outros benefícios, como dietas mais saudáveis e um ar mais puro.
A cúpula da ONU marcada para dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, vai discutir um novo tratado global para o clima, que substituirá o Protocolo de Kyoto.
No entanto, as negociações preparatórias têm sido prejudicadas pela falta de acordo em questões como quanto das emissões de gases associados ao efeito estufa deve ser cortado e como financiar a proteção climática para os países mais pobres.
"Existe um perigo real de que os políticos estejam indecisos, especialmente em tempos de turbulência econômica como estes", diz a carta assinada por diretores de 18 faculdades de medicina e de outras disciplinas médicas
"Se as respostas (dos políticos) forem fracas, os resultados para a saúde internacional podem ser catastróficos."
Risco Crescente
No ínicio do ano, a "Lancet" publicou, em associação com a University College London, uma grande avaliação dos impactos da mudança climática sobre a saúde.
O levantamento concluiu que o aumento na temperatura global deverá aumentar a transmissão de doenças infecciosas, reduzir suprimentos de comida e água pura em países em desenvolvimento e aumentar o número de pessoas morrendo por problemas associados ao calor em regiões de clima temperado.
Mas a avaliação também reconhecia algumas lacunas na pesquisa. Por exemplo, "quase não existem dados confiáveis sobre mortalidade induzida por ondas de calor na África ou no sul da Ásia".
Ainda assim, a principal conclusão do estudo foi que, em um mundo que deverá ter 3 bilhões de novos habitantes em meados deste século, "os efeitos da mudança climática sobre a saúde vão atingir a maior parte das populações nas próximas décadas e colocar as vidas e o bem-estar de bilhões de pessoas sob risco crescente".
Os editoriais da "Lancet" e do "British Medical Journal", que acompanham a carta das entidades médicas, argumentam que a mudança climática fortalece as propostas que organizações governamentais ligadas à saúde e ao desenvolvimento já vêm defendendo.
"Mesmo sem mudança climática, o argumento a favor de energia limpa, carros elétricos, proteção de florestas, eficiência no uso de energia e novas tecnologias agrícolas é forte", diz o texto. "A mudança climática torna-o irrefutável."
O editorial, escrito conjuntamente por Michael Jay, presidente da ONG de saúde Merlin, e por Michael Marmot, da UCL, diz ainda que existem várias soluções possíveis.
"Uma economia de baixas emissões de carbono vai significar menos poluição", afirma o editorial. "Uma alimentação com baixas emissões de carbono (especialmente com menor consumo de carne) e mais exercícios vão significar menos problemas como câncer, obesidade, diabetes e doenças cardíacas."
Em carta publicada nas revistas especializadas "Lancet" e "British Medical Journal", as entidades pedem a médicos em todo o mundo que "assumam a liderança" no debate sobre o assunto.
Em editoriais, as duas publicações especializadas afirmam ainda que o impacto será maior sobre habitantes de países tropicais pobres. As revistas argumentam que conter as mudanças climáticas poderia trazer outros benefícios, como dietas mais saudáveis e um ar mais puro.
A cúpula da ONU marcada para dezembro, em Copenhague, na Dinamarca, vai discutir um novo tratado global para o clima, que substituirá o Protocolo de Kyoto.
No entanto, as negociações preparatórias têm sido prejudicadas pela falta de acordo em questões como quanto das emissões de gases associados ao efeito estufa deve ser cortado e como financiar a proteção climática para os países mais pobres.
"Existe um perigo real de que os políticos estejam indecisos, especialmente em tempos de turbulência econômica como estes", diz a carta assinada por diretores de 18 faculdades de medicina e de outras disciplinas médicas
"Se as respostas (dos políticos) forem fracas, os resultados para a saúde internacional podem ser catastróficos."
Risco Crescente
No ínicio do ano, a "Lancet" publicou, em associação com a University College London, uma grande avaliação dos impactos da mudança climática sobre a saúde.
O levantamento concluiu que o aumento na temperatura global deverá aumentar a transmissão de doenças infecciosas, reduzir suprimentos de comida e água pura em países em desenvolvimento e aumentar o número de pessoas morrendo por problemas associados ao calor em regiões de clima temperado.
Mas a avaliação também reconhecia algumas lacunas na pesquisa. Por exemplo, "quase não existem dados confiáveis sobre mortalidade induzida por ondas de calor na África ou no sul da Ásia".
Ainda assim, a principal conclusão do estudo foi que, em um mundo que deverá ter 3 bilhões de novos habitantes em meados deste século, "os efeitos da mudança climática sobre a saúde vão atingir a maior parte das populações nas próximas décadas e colocar as vidas e o bem-estar de bilhões de pessoas sob risco crescente".
Os editoriais da "Lancet" e do "British Medical Journal", que acompanham a carta das entidades médicas, argumentam que a mudança climática fortalece as propostas que organizações governamentais ligadas à saúde e ao desenvolvimento já vêm defendendo.
"Mesmo sem mudança climática, o argumento a favor de energia limpa, carros elétricos, proteção de florestas, eficiência no uso de energia e novas tecnologias agrícolas é forte", diz o texto. "A mudança climática torna-o irrefutável."
O editorial, escrito conjuntamente por Michael Jay, presidente da ONG de saúde Merlin, e por Michael Marmot, da UCL, diz ainda que existem várias soluções possíveis.
"Uma economia de baixas emissões de carbono vai significar menos poluição", afirma o editorial. "Uma alimentação com baixas emissões de carbono (especialmente com menor consumo de carne) e mais exercícios vão significar menos problemas como câncer, obesidade, diabetes e doenças cardíacas."
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